quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Contos - ...Férias de Verão...



Muitas pessoas gostam de viagem em família, no meu caso, e eu amo, as viagens com a minha família são simplesmente incríveis. Desde a época do meu bisavô esse costume foi criado, de toda família viajar junta para curtir as férias. E meu bisavô acabou comprando uma grande chácara no campo, onde ele podia receber sempre toda família, ele criou chalés e separava os casais e os jovens, e tinha a grande casa, que sempre todos ficavam reunidos, sem contar em toda sorte de atividades que a chácara podia oferecer. Hoje meu bisavô é falecido, mas meus avós moram lá, para cuidar e deixar sempre tudo certo.

Eu não lembro muito das férias na chácara quando eu era criança e meu bisavô era ainda vivo, pois eu era muito pequeno, mas lembro de todas as férias na minha adolescência e juventude. Na minha juventude, todos os primos ficavam juntos, era a maior folia, as meninas ficavam em um chalé, e os meninos em outro, e gostávamos de ficar atiçando nossas primas, dando sustos, contando histórias de terror, e conversávamos a noite inteira, depois nos dividíamos. E quando nós meninos íamos dormir, nos despedíamos das meninas, e íamos para o nosso chalé.


Nossa família sempre foi muito liberal, falavam de sexo e nudez com a maior naturalidade do mundo, e como o calor naquela época do verão era insuportável, quando só estavam os meninos no chalé, geralmente todos nós ficávamos nus, sem pudor, para conseguir aguentar o calor, nós dormíamos todos assim, acho que naquela época, todos os primos conheciam perfeitamente o corpo de cada um, tamanha era a liberdade de andar nu por ali. Lembro que até no riacho na chácara, tanto os meninos quanto as meninas tomavam banho no riacho, nus, sem ter vergonha, era realmente uma sensação de liberdade muito grande. 


O tempo foi passando e todos os verões seguintes sempre foram assim, a nossa liberdade nunca foi podada. E lembro-me perfeitamente que nós primos, no chalé dos meninos, como andávamos sem roupa para aguentar o calor, geralmente nos pegávamos tocando no nosso pau, sem querer, e eu acho que a liberdade de não ter nenhum tipo de roupa te prendendo, naturalmente nos excitava, fazendo varias vezes, ficarmos com o pau ereto, sem querer. E não terminava por ai, o primo que ficava com o pau ereto sem querer, não perdia tempo, mandava alguém fechar a porta para as meninas não verem, e começava a se masturbar para gozar logo, e se sentir mais a vontade, e todos se masturbavam numa boa, na frente de qualquer outro primo que aparecesse, às vezes até algum se juntava, em outro sofá, para aproveitar o momento. Lembro até uma vez que fizemos uma aposta de quem gozava primeiro, trancamos a porta do chalé, e todos nos sentamos nos sofás e batemos punheta até ver quem perderia, quem seria o ultimo a gozar, e lembro que eu gozava super-rápido, depois entendi o motivo.


Mas só estou contando sobre minha juventude, para contar o que meu aconteceu recentemente no ultimo verão. Já estou adulto, e agora fico num chalé só meu por que sou solteiro ainda, e agora tenho sobrinhos que ficam nos chalés que eu ficava antigamente. Acho que devido toda essa liberdade sexual da minha família, eu me tornei bissexual, e gosto muito de sexo e nudez, até hoje sozinho no chalé, eu faço tudo pelado, sem me preocupar.
Meus sobrinhos e sobrinhas me adoram, talvez por eu ser o tio mais jovem, e possuir uma condição financeira melhor que meus irmãos e irmãs, todos os meus sobrinhos e sobrinhas, amam sempre ir na minha casa e posar lá, devido ter piscina, computadores, televisão, tudo que eles amam, e os pais abominam, e claro eu amo muito eles, devido ainda não possuir filhos, e vi todos crescerem.

Esse meu ultimo verão na chácara foi diferente e revelador. Certo dia eu estava deitado na cama, nu, como de costume, deitado de bruços, sem nenhum lençol sobre mim, devido ao calor. Eu já estava acordado, mas com preguiça de levantar, e comecei a ouvir barulho de passos na grama ao redor do meu chalé. Eu escuto algumas vozes dizendo: - Ele ta ali? – Ta sim, ele ta deitado. Deve estar dormindo ainda – Mas como ele está ele está nu? – Não to conseguindo ver direito, se eu mexer demais a janela vai abrir, e ele pode acordar. – Mas diz, como é o corpo dele? – É bonito, como já sabíamos, sempre vemos ele de sunga no riacho – Mas... – Mas... Ele sem sunga é incrível. – Eu quero ver...
Eu me mexi na cama, e vi que os passos se apressaram e não ouvi mais as vozes, eu acho que quem quer que fosse, acabaram fugindo. Eu não conseguia discernir ser era algumas das minhas sobrinhas, ou sobrinhos, pois só escutei sussurros, mas sabia que estavam me espionando.


No outro dia, acordei cedo, coloquei uma sunga e fui em direção aos chalés, só queria ver nos olhos deles, a reação quando eu chegasse tão cedo no chalé deles, para quem sabe descobrir quem estava me espionando, eu tenho quatro sobrinhas e três sobrinhos, e primeiro passei no chalé das meninas, dei bom dia pela janela, elas correram até mim, e cada uma me deu um beijo no rosto. Depois fui em direção ao dos meninos, abri a porta, e entrei no quarto deles em silencio, bem devagar, quando abri a porta, vi aqueles três corpos nus, deitados, perfeitamente lisinhos, desenhados por Deus, dois de costas, mostrando aquelas bundinhas perfeitas de jovens de 17 anos, e um de frente, com o pau ereto e bem grande por sinal, com aquela ereção matinal comum entre nós homens. Fiquei apenas observando, e senti meu pau crescer dentro da sunga. Eu fiquei meio mexido com aquilo, não queria me sentir atraído pelos corpos dos meus sobrinhos, mas eram realmente muito bonitos.

De repente um acorda, e me olha assustado, se cobrindo com o lençol: - Oi tio, estava ai há muito tempo? – enquanto ele falava os outros foram acordando, e também se cobrindo e dando bom dia para mim. Os três me olhavam fixamente, eu me sentei numa quarta cama que havia no chalé, e sorri perguntando para eles: - Bom dia meninos, não estou aqui há muito tempo não, acabei de entrar. Eu queria perguntar para vocês, eu escutei alguém ontem me espionando no chalé, sabe se foram as meninas? Creio que vocês conversam, ou escutaram algo? - Aquela situação foi engraçada, todos se embananam na resposta, alguns falaram que sim, outros que não, alguns disseram que elas contaram, outro disse que ouviu elas conversarem. Naquele momento eu havia descoberto tudo, quem estava me espionando eram os meninos.



Eu comecei a me excitar com aquela descoberta, meus sobrinhos também gostavam de homens, não sabia se só de homens ou de mulheres também, mas bastava eu saber que eles se sentiam atraídos por homens. Minha mente começou a pirar, tentei tirar esses pensamentos da minha cabeça, mais o teor sexual daquela situação, eles ali pelados, eu ali de sunga, me fez não conseguir me controlar, e disse: - Já entendi tudo, vocês que estavam me espionando. – Eles não negaram, eu andei pelo quarto, eles com caras assustadas, não sabendo o que iria acontecer com eles, eu fechei a janela do quarto e a porta. Eles só me olhavam, estavam mudos, eu parei na frente deles, e tirei a sunga, deixando meu pau já duro pela situação ficar exposto, ficando nu como eles, eu disse: - Era isso que vocês queriam ver. Não querem mostrar nada para o tio aqui? – Eu estava muito excitado, não conseguia controlar meus impulsos, eu sabia que aquilo estava errado, mas ao mesmo tempo, não ligava para isso. Eles rapidamente se levantaram sorrindo, e vieram em minha direção, começaram a tocar todo o meu corpo, apertavam cada músculo do meu corpo, eu ria, um apalpava e lambia minha bunda, outro me chupava como fosse o ultimo pau que chuparia na vida, e outro engasgava com as minhas bolas, eu gemia e delirava, estava muito gostoso, eu deixei eles conduzirem, eu ali era um objeto. Eles me jogaram em um das camas, e um sentou em cima de mim, cuspiu na mão, e passou em seu cuzinho, eu rapidamente perguntei:  - Você aguenta?  - Ele respondeu: - Sem dúvida – Aquela resposta me fez ver que eles sabiam o que estavam fazendo, quando vi meu pau estava entrando no meu sobrinho, aquilo era extremamente gostoso, enquanto ele cavalgava em cima de mim, eu apertava aquela bunda gostava dele, sentia outro lambendo meus mamilos, e um chupando minhas bolas enquanto olhava meu pau entrar e sair de dentro do primo.


Eu só sei que aquilo foi incrível, eles revezaram, comi os três, e finalizei gozando em cima deles. Quando tudo acabou, coloquei a sunga, eles jogados na cama exaustos, mas todos com um sorriso no rosto, eu tinha presenteado todos com algo que eles jamais imaginaram que iriam conseguir. Antes de sair do quarto eu disse: - Meninos, que isso fique entre nós – E quando eu estava quase saindo, escutei a voz de um deles: - Tio, isso não vai mais acontecer? – Eu me virei, sorri e disse: - Quem sabe marcamos um Clube do Bolinha lá em casa, só meninos. O tio sempre vai estar disponível para vocês, tenham um bom dia! – sai, andando e rindo.

Por isso eu digo e repito, aquele verão na chácara foi inesquecível, e hoje meus sobrinhos me tratam como tio, me obedecem, como sempre foi, mas é claro que quando eles querem brincar comigo, eu não sou um tio mal, eu não nego uma brincadeira com os meus sobrinhos.

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