Muitas pessoas gostam de viagem em família, no meu caso, e eu
amo, as viagens com a minha família são simplesmente incríveis. Desde a época do
meu bisavô esse costume foi criado, de toda família viajar junta para curtir as
férias. E meu bisavô acabou comprando uma grande chácara no campo, onde ele
podia receber sempre toda família, ele criou chalés e separava os casais e os
jovens, e tinha a grande casa, que sempre todos ficavam reunidos, sem contar em
toda sorte de atividades que a chácara podia oferecer. Hoje meu bisavô é
falecido, mas meus avós moram lá, para cuidar e deixar sempre tudo certo.
Eu não lembro muito das férias na chácara quando eu era
criança e meu bisavô era ainda vivo, pois eu era muito pequeno, mas lembro de
todas as férias na minha adolescência e juventude. Na minha juventude, todos os
primos ficavam juntos, era a maior folia, as meninas ficavam em um chalé, e os
meninos em outro, e gostávamos de ficar atiçando nossas primas, dando sustos,
contando histórias de terror, e conversávamos a noite inteira, depois nos dividíamos.
E quando nós meninos íamos dormir, nos despedíamos das meninas, e íamos para o
nosso chalé.
Nossa família sempre foi muito liberal, falavam de sexo e
nudez com a maior naturalidade do mundo, e como o calor naquela época do verão
era insuportável, quando só estavam os meninos no chalé, geralmente todos nós ficávamos
nus, sem pudor, para conseguir aguentar o calor, nós dormíamos todos assim,
acho que naquela época, todos os primos conheciam perfeitamente o corpo de cada
um, tamanha era a liberdade de andar nu por ali. Lembro que até no riacho na chácara,
tanto os meninos quanto as meninas tomavam banho no riacho, nus, sem ter
vergonha, era realmente uma sensação de liberdade muito grande.
Mas só estou contando sobre minha juventude, para contar o
que meu aconteceu recentemente no ultimo verão. Já estou adulto, e agora fico
num chalé só meu por que sou solteiro ainda, e agora tenho sobrinhos que ficam
nos chalés que eu ficava antigamente. Acho que devido toda essa liberdade
sexual da minha família, eu me tornei bissexual, e gosto muito de sexo e nudez,
até hoje sozinho no chalé, eu faço tudo pelado, sem me preocupar.
Meus sobrinhos e sobrinhas me adoram, talvez por eu ser o tio mais jovem, e possuir uma condição financeira melhor que meus irmãos e irmãs, todos os meus sobrinhos e sobrinhas, amam sempre ir na minha casa e posar lá, devido ter piscina, computadores, televisão, tudo que eles amam, e os pais abominam, e claro eu amo muito eles, devido ainda não possuir filhos, e vi todos crescerem.
Meus sobrinhos e sobrinhas me adoram, talvez por eu ser o tio mais jovem, e possuir uma condição financeira melhor que meus irmãos e irmãs, todos os meus sobrinhos e sobrinhas, amam sempre ir na minha casa e posar lá, devido ter piscina, computadores, televisão, tudo que eles amam, e os pais abominam, e claro eu amo muito eles, devido ainda não possuir filhos, e vi todos crescerem.
Esse meu ultimo verão na chácara foi diferente e revelador.
Certo dia eu estava deitado na cama, nu, como de costume, deitado de bruços,
sem nenhum lençol sobre mim, devido ao calor. Eu já estava acordado, mas com
preguiça de levantar, e comecei a ouvir barulho de passos na grama ao redor do
meu chalé. Eu escuto algumas vozes dizendo: - Ele ta ali? – Ta sim, ele ta
deitado. Deve estar dormindo ainda – Mas como ele está ele está nu? – Não to
conseguindo ver direito, se eu mexer demais a janela vai abrir, e ele pode
acordar. – Mas diz, como é o corpo dele? – É bonito, como já sabíamos, sempre
vemos ele de sunga no riacho – Mas... – Mas... Ele sem sunga é incrível. – Eu quero
ver...
Eu me mexi na cama, e vi que os passos se apressaram e não ouvi mais as vozes, eu acho que quem quer que fosse, acabaram fugindo. Eu não conseguia discernir ser era algumas das minhas sobrinhas, ou sobrinhos, pois só escutei sussurros, mas sabia que estavam me espionando.
Eu me mexi na cama, e vi que os passos se apressaram e não ouvi mais as vozes, eu acho que quem quer que fosse, acabaram fugindo. Eu não conseguia discernir ser era algumas das minhas sobrinhas, ou sobrinhos, pois só escutei sussurros, mas sabia que estavam me espionando.
No outro dia, acordei cedo, coloquei uma sunga e fui em
direção aos chalés, só queria ver nos olhos deles, a reação quando eu chegasse
tão cedo no chalé deles, para quem sabe descobrir quem estava me espionando, eu
tenho quatro sobrinhas e três sobrinhos, e primeiro passei no chalé das
meninas, dei bom dia pela janela, elas correram até mim, e cada uma me deu um
beijo no rosto. Depois fui em direção ao dos meninos, abri a porta, e entrei no
quarto deles em silencio, bem devagar, quando abri a porta, vi aqueles três corpos
nus, deitados, perfeitamente lisinhos, desenhados por Deus, dois de costas,
mostrando aquelas bundinhas perfeitas de jovens de 17 anos, e um de frente, com
o pau ereto e bem grande por sinal, com aquela ereção matinal comum entre nós
homens. Fiquei apenas observando, e senti meu pau crescer dentro da sunga. Eu fiquei
meio mexido com aquilo, não queria me sentir atraído pelos corpos dos meus
sobrinhos, mas eram realmente muito bonitos.
De repente um acorda, e me olha assustado, se cobrindo com o
lençol: - Oi tio, estava ai há muito tempo? – enquanto ele falava os outros
foram acordando, e também se cobrindo e dando bom dia para mim. Os três me
olhavam fixamente, eu me sentei numa quarta cama que havia no chalé, e sorri
perguntando para eles: - Bom dia meninos, não estou aqui há muito tempo não,
acabei de entrar. Eu queria perguntar para vocês, eu escutei alguém ontem me
espionando no chalé, sabe se foram as meninas? Creio que vocês conversam, ou
escutaram algo? - Aquela situação foi engraçada, todos se embananam na
resposta, alguns falaram que sim, outros que não, alguns disseram que elas
contaram, outro disse que ouviu elas conversarem. Naquele momento eu havia
descoberto tudo, quem estava me espionando eram os meninos.
Eu comecei a me excitar com aquela descoberta, meus
sobrinhos também gostavam de homens, não sabia se só de homens ou de mulheres
também, mas bastava eu saber que eles se sentiam atraídos por homens. Minha
mente começou a pirar, tentei tirar esses pensamentos da minha cabeça, mais o
teor sexual daquela situação, eles ali pelados, eu ali de sunga, me fez não
conseguir me controlar, e disse: - Já entendi tudo, vocês que estavam me
espionando. – Eles não negaram, eu andei pelo quarto, eles com caras
assustadas, não sabendo o que iria acontecer com eles, eu fechei a janela do
quarto e a porta. Eles só me olhavam, estavam mudos, eu parei na frente deles,
e tirei a sunga, deixando meu pau já duro pela situação ficar exposto, ficando
nu como eles, eu disse: - Era isso que vocês queriam ver. Não querem mostrar
nada para o tio aqui? – Eu estava muito excitado, não conseguia controlar meus
impulsos, eu sabia que aquilo estava errado, mas ao mesmo tempo, não ligava
para isso. Eles rapidamente se levantaram sorrindo, e vieram em minha direção,
começaram a tocar todo o meu corpo, apertavam cada músculo do meu corpo, eu
ria, um apalpava e lambia minha bunda, outro me chupava como fosse o ultimo pau
que chuparia na vida, e outro engasgava com as minhas bolas, eu gemia e
delirava, estava muito gostoso, eu deixei eles conduzirem, eu ali era um
objeto. Eles me jogaram em um das camas, e um sentou em cima de mim, cuspiu na
mão, e passou em seu cuzinho, eu rapidamente perguntei: - Você aguenta? - Ele respondeu: - Sem dúvida – Aquela resposta
me fez ver que eles sabiam o que estavam fazendo, quando vi meu pau estava entrando
no meu sobrinho, aquilo era extremamente gostoso, enquanto ele cavalgava em
cima de mim, eu apertava aquela bunda gostava dele, sentia outro lambendo meus
mamilos, e um chupando minhas bolas enquanto olhava meu pau entrar e sair de
dentro do primo.
Eu só sei que aquilo foi incrível, eles revezaram, comi os
três, e finalizei gozando em cima deles. Quando tudo acabou, coloquei a sunga,
eles jogados na cama exaustos, mas todos com um sorriso no rosto, eu tinha presenteado
todos com algo que eles jamais imaginaram que iriam conseguir. Antes de sair do
quarto eu disse: - Meninos, que isso fique entre nós – E quando eu estava quase
saindo, escutei a voz de um deles: - Tio, isso não vai mais acontecer? – Eu me virei,
sorri e disse: - Quem sabe marcamos um Clube do Bolinha lá em casa, só meninos.
O tio sempre vai estar disponível para vocês, tenham um bom dia! – sai, andando
e rindo.
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