A vida escolar é um momento de muitas descobertas, onde você descobre se gosta de homens, ou de mulheres, ou quem sabe dos dois, que é o meu caso. E é claro, descobre muitas coisas que vão formando o seu caráter. Mas além de todas as descobertas, é na vida escolar que fazemos muitos amigos, uns são apenas colegas que vãos durar apenas aqueles anos letivos, mas outros se tornam inseparáveis e amigos para vida inteira.
E na minha infância, conheci um grande amigo meu chamado Rafael, mais conhecido como Rafa, sempre tivemos muito em comum como tipos de filmes, músicas, ideias em geral, ele se parecia muito comigo, não tinha como eu não gostar dele, e acabamos crescendo juntos.
Durante a adolescência o Rafa vivia na minha casa, pois ela era bem grande e tinha bastante coisa legal para fazer, algo que na vida do Rafa não existia, e gostávamos muito de ficar na piscina, jogando conversa fora. Nossos pais acabaram se tornando amigos também, devido nossa grande amizade, e muitas vezes o Rafa passava semanas lá em casa, e já era tratado pelos empregados como membro da família.
Foi quando estávamos saindo da adolescência que nossa amizade começou a mudar.
Tínhamos 17 anos, Rafa foi passar as férias com a minha família, todos nós viajamos para praia, e com certeza nos divertíamos todos os dias. Eu e Rafa estávamos naquela fase de falar sobre meninas e sexo, e coisas que nos excitavam, na verdade vivíamos excitados naquela idade, mas quando eu falava de meninas e o que eu gostaria de fazer com elas, ou até mesmo quando uma passava em nossa frente na praia, e eu fazia algum comentário sacana, ele não comentava muito, mas sempre concordava comigo.
Eu comecei a reparar que o Rafa me via como um ídolo, eu não sei explicar, talvez fosse pela minha condição social que era superior a dele, mas isso nunca interferiu em nossa amizade. Mas eu digo ídolo, devido ele sempre me elogiar, comentava de mim com seus outros amigos, e sempre falava com muito gosto que estava com o seu "grande amigo" em algum lugar, além de sempre concordar com todas as minhas ideias, mas mais pra frente eu iria descobrir, que não era como um ídolo que ele me via.
Tínhamos voltado da praia, chegamos em casa e fomos direto para o quarto, tomar banho e tirar todo aquele sal do corpo. Não havia ninguém em casa, meus pais tinham avisado que sairiam para visitar amigos que moravam na praia. Cheguei no quarto e já fui tirando a roupa para tomar banho, e Rafa se sentou na cama, para esperar a vez dele. Eu achei estranho, nossa amizade era grande ao ponto de até ter tomado banho juntos quando criança, e nunca houve nada de estranho.
Eu entrei debaixo do chuveiro e chamei o Rafa para ficarmos conversando ali em quanto eu terminava, ele falou que estava cansado, que eu podia falar alto que ele escutava, e eu continuei achando estranho, e chamei ele de novo: - Para de ser preguiçoso, vem aqui, senta aqui enquanto eu tomo banho, já termino e você entra. - Ele resolveu vir, e se sentou no vaso sanitário e ficamos ali conversando, falando sobre as coisas engraçadas que aconteceram na praia naquele dia mais cedo. E foi ali que eu percebi.
Enquanto eu tomava banho e conversava com o Rafa, eu vi que ele não olhava no meu rosto, quer dizer, ele até tentava, mas seus olhos sempre desciam para o meu abdômen, pau ou bunda, seus olhos não sabiam para o que olhar, eu reparei, mas não comentei nada, achei engraçado, mas ainda não vi algo estranho demais para dar grande importância, mas aquilo era só o começo.
Conversando, fui interrompido pela voz do Rafa: - Poh Chris, você ta demorando, posso entrar ai logo, essa areia toda já ta me incomodando. - Eu disse que sim é claro, o Box era enorme, e nós revezaríamos o chuveiro sem problema.
Quando vi, Rafa já estava dentro do box junto comigo, e o Rafa perguntou: - Deixa eu me molhar ai no chuveiro Chris. - Eu disse Ok, mas fui pego totalmente de surpresa, quando eu fui passar do lado do Rafa, ele me pegou pela barriga e me encostou na parede do banheiro, me olhando fixamente nos meus olhos, eu não tive reação, achei estranho, não estava entendendo.
Eu só pude perguntar: - O que ta acontecendo Rafa? - Ele me segurando pelos braços, disse: - Eu não consigo mais resistir, não dá.
Eu fiquei confuso, mas sabia que ele tinha mais para falar, apenas fiquei olhando para ele, esperando.
- Eu to cansado de fingir, fingir que gosto de mulheres quando você comenta o que faria com elas, ou o que fez, quando você fala o que faria com elas usando gestos, eu me excito imaginando você comendo elas, não imagino elas. Eu não consigo olhar para você sem roupa, sem me excitar. Sua voz me excita, seu jeito de mexer no cabelo, seu corpo, seu jeito de rir, até o jeito que me abraça quando nos encontramos me deixa louco. Cansei Chris, eu to alucinado por você, eu sei que quando eu te soltar aqui, talvez você queira me bater, me expulsar, ou até mesmo não querer olhar mais para mim, mais eu tinha que falar, eu não estava mais conseguindo viver com isso na minha mente. Sei que posso perder a sua amizade, mas isso será melhor para mim. - Ele terminou de falar, e com uma lágrima escorrendo nos olhos, ele me soltou vagarosamente, eu abaixei os braços e fiquei olhando para ele chorando, sentindo a água cair sobre nós dois de baixo do chuveiro.
Eu não sabia nada disso que o Rafa havia me contado, realmente me pegou de surpresa, mas o que ele não sabia era que além de eu gostar de mulheres, também gostava de homens, somente nunca comentei com ele, por que eu tive medo de perder a amizade dele, então sempre comentava apenas das mulheres. Mas aquela surpresa era bem legal, isso aumentou muito nosso grau de amizade, e o Rafa estava com medo de perder a minha amizade, mas o que ele não imaginava era que eu sempre fui louco para ficar com ele, mas sempre me contive, o Rafa sempre possuiu um belo corpo, desejado por qualquer um, muito parecido com o meu, nós éramos ratos de academia agora na juventude.
Eu sorri para ele, e ele me olhou com uma cara de quem não estava entendendo nada, eu lentamente peguei na cintura dele, e trouxe ele para mais perto de mim, sentindo seu corpo encostado com o meu, sentindo seu pau colado com o meu, e ele ainda estava com uma cara de quem não estava acreditando naquilo, eu segurei o rosto dele com as mãos e o beijei, beijei com uma vontade que eu guardava a muito tempo, nossas línguas brincavam, e o Rafa ofegava de prazer, não acreditando naquilo. O meu beijo foi a porta aberta para que o Rafa sentisse liberdade de me tocar como quisesse, eu sentia sua mão pelo meu corpo enquanto me beijava, sentia sua mão apertando minha bunda, pegando no meu pau, ele realmente queria muito aquilo, e eu muito mais.
Nós nos olhávamos, era nossa primeira vez juntos fazendo sexo, e o tesão era enorme, eu passava minha mão por todo corpo do Rafa, sentia cada parte, virei ele de costas para mim, e sentia meu pau naquela bunda dele perfeita, meu pau estava louco para estar dentro dele, mas antes eu queria aproveitar todo aquele primeiro momento de descoberta do amor que o Rafa sentia por mim.
Depois de quase não conseguirmos parar, eu soltei o Rafa de mim, e ele me olhou ofegante e com uma cara assustada, e eu disse: - Calma, assim eu gozo aqui já, e não conseguiremos curtir tudo que temos para curtir. - O Rafa falou sem acreditar - Eu não estou entendendo ainda, mas estou amando o que esta acontecendo, depois você vai me explicar tudo - Eu sorri e assenti com a cabeça, desligamos o chuveiro, e nem nos secamos direito, corremos em direção da cama, eu joguei Rafa nu na cama, e fechei a porta do quarto com a chave: - Não quero ninguém nos incomodando. - Ele riu, e eu pulei na cama em cima dele, o beijando novamente.
Era delicioso como o sexo entre nós dois era perfeito e harmonioso, cada toque das nossas mãos um no outro, despertava mais tesão. Rafa me chupava, sugava meu pau, e coloca o inteiro na boca, ele fazia com vontade, ele devia realmente querer a muito tempo o meu pau na boca dele. Eu Sentia aquela boca quente cobrindo meu pau por inteiro, e cada toque da língua do Rafa no meu pau, eu suspirava de Tesão.
Puxei o Rafa para cima, virei ele de bruços na cama, e me deitei sobre ele, beijando seu pescoço, eu não aguentava mais eu queria estar todo dentro dele, sentir aquele cuzinho quente, e como o Rafa já tinha deixado meu pau bem molhado, agora seria o momento exato, enfiei bem devagar meu pau no cuzinho apertadinho do Rafa, ele suspirava de dor e tesão e ele disse baixinho - Vai devagar pois você é o primeiro - Eu não acreditei, eu era ao primeiro da vida dele, eu achei aquilo tão bonito, que fui mais carinhoso ainda.
Quando senti todo meu pau dentro dele, fiquei deitado sobre ele, para o corpo dele se acostumar comigo dentro e depois comecei devagar a dar alguns estocadas dentro daquele cu quentinho, ouvindo os gemidos deliciosos do Rafa, eu ia aumentando a velocidade, quando vimos eu já dava estocadas fortes e o Rafa gemia alto de tesão, e ele apertava minha bunda com mão, meu quarto cheirava a tesão.
Eu e o Rafa passamos horas no quarto fudendo muito, não conseguíamos parar, pois a vontade de estar ali era imensa da parte de nós dois.
Mas teve uma hora que nós não aguentávamos mais, queríamos muito gozar, e gozamos um em cima do outro, e depois ficamos exaustos deitados na cama, e o Rafa com a cabeça no meu ombro, respirava fundo ainda, e ele ainda estava sem acreditar em tudo, e não conseguiu ficar quieto e perguntou: - O que foi tudo isso? Você não gosta de mulher? - Eu respondi, entre beijos com ele - Eu gosto de mulher, mas também gosto de homens, só não te falei com medo de perder sua amizade. Sem contar que eu era louco para fuder com você também. - Eu sorri, e Rafa caiu na gargalhada.
Voltamos ao chuveiro novamente apenas para realmente tomar um banho, na verdade tentávamos, porque a todo momento queríamos ficar grudados.
Depois desse dia, a minha amizade com o Rafa continuou a mesma, na verdade aumentou. Hoje ele tem namorado, mas quando nos vemos, nada segura a gente, o tesão do passado é reacendido na hora que nossos olhares se cruzam. Mas eu não quero que isso acabe nunca, eu posso dizer que o Rafa é o meu melhor amigo de vida e de cama.
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